quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Acreditar: eu não.

O mundo não é de se acreditar não
Tem que desacreditar de tudo
Porque nem amor mais tem nesse mundo
Tem que cravar os pés no chão

Não se encante, nem se abestalhe
Se o coração for do bom, pois aguente
Se não for, de que vale?
Arrume alguém que lhe faça contente

Coloca a cidade nas costas e acha que é tua
Procura nos becos e nas ruas
Ou deixe fluir mesmo
A coisa é melhor quando é a esmo

Ir atrás de amor é caixão e vela preta

Nenhum comentário:

Postar um comentário